Daniel Goleman, autor do bestseller Inteligência emocional, aborda algumas das habilidades que distinguem os profissionais excelentes dos medianos e elenca algumas competências, como flexibilidade, empatia, colaboração e comunicação como características que devemos constantemente monitorar e aprimorar.
Essas habilidades, atualmente, conhecidas como “soft skills” estão relacionadas ao comportamento e à interação interpessoal e têm sido muito valorizadas. Deter habilidades comportamentais é um dos diferenciais de uma carreira de sucesso.
Tendo em vista a volatilidade, as incertezas, a complexidade e a ambiguidade do mercado (o mundo VUCA), pessoas com competências emocionais que interajam de forma a mapearem melhor a situação para uma interação mais adequada, criam conexões mais saudáveis no ambiente de trabalho e são mais valorizadas.
Aprender a regular as próprias emoções contribui para uma melhor qualidade de vida, visto que evitamos os efeitos danosos do estresse, temos relacionamento melhores e podemos construir uma vida profissional mais saudável.
Regular ou gerenciar emoções, nada tem a ver com deixar de senti-las. Inteligência Emocional é desenvolver a tomada de consciência acerca das emoções e aprender a lidar com elas no momento em que elas surgem, tomando consciência dos gatilhos e das reações envolvidas.
Observar o que ocorre na mente e no nosso corpo e aceitar a emoção presente, ou seja, respirar conscientemente e então, tomar a melhor decisão e atitude mais adequadas diante da situação.
Uma das práticas mais recomendadas para a regulação emocional é a meditação, pois promove auto-observação para reconhecer os padrões de pensamentos, proporcionando clareza mental, diminuindo os gatilhos de ações reativas, proporcionando escolhas mais conscientes.
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